quarta-feira, 11 de abril de 2012

Apresentação do legado

Pessoas lindas...
Confiram o video da apresentação do grupo no encerramento do curso "Os saberes necessários aos Coordenadores Pedagógicos: reflexões, desafios e perspectivas" oferecido pela Secretaria Municipal de Taboão da Serra, ministrado pela formadora Vandy Lima.
Lógicamente o grupo no qual eu sou uma das integrantes....
Modéstia parte....ficou muito lindo....


Reflexão do HTPC 08/03/2012

Como já postei uma reflexão....estou compartilhando mais uma reflexão...

Gênero: Rima
Autora: Fernanda Kelly

Toda quinta - feira
Nos reunimos de qualquer maneira
De uma maneira especial
Apreciamos um vídeo genial.

As mensagens nos fez refletir
Modificando nossa maneira de agir
Se tudo começa aqui
Porque temos receio de seguir?

Permanentes ou projetos
Ocasional ou sequencial
Tudo isso planejado
Ficará sensacional.

O “Celeiro” chegou
E sobre projetos falou
As etapas a seguir
Não são fáceis de cumprir.

O didático é do professor
O institucional é do coordenador e do diretor
E o educacional?
É com outro pessoal.


Reflexão do HTPC 01/03/2012

Pessoal...
Estarei compartilhando com vocês uma reflexão sobre um HTPC.... porém, ela é realizada por meio de gêneros textuais...por sugestão da Formadora Vandy Lima, no curso "Os saberes necessários ao Coordenador pedagógico..."
Confesso que não é algo fácil...tenho que estar inspirada....hehehehe.....Mas devemos tentar fazer e aceitar mais este desafio....

Confiram a reflexão...
O gênero textual que eu escolhi foi a Rima....


Autora: Fernanda Kelly

O HTPC começou
Quando a noite chegou
O grupo se uniu
E a reunião surgiu.

Criativos e organizados
A rotina facilita o trabalho
Da leitura todos participaram
E logo em seguida comentaram.

O grupo participou
Quando o slide começou
O tempo foi passando
E  a coordenadora sempre explicando.

Apresentamos o blog da escola
Para o nosso trabalho mostrar
Por falta de tempo
Tivemos que terminar.


segunda-feira, 9 de abril de 2012

Curso Cultura Indígena (UNIFESP - Embú das Artes)

Pessoal...
Estou participando de um curso de extensão sobre a Cultura Indígena oferecido pela UNIFESP  - Embú das Artes, inclusive o curso é gratuito.
O curso está abordando a vida indígena e a valorização de sua cultura. Um dos palestrantes do curso conviveu com os Irmãos Vilas Boas....e as suas experiências e vivencias são maravilhosas....aliás, o curso é MARAVILHOSO....vale muito a pena fazer e eu recomendo....
No primeiro encontro tivemos uma rede de ideias sobre as questões indigenas e conhecemos o Museu do Índio que fica situado no centro de Embú das Artes....foi encantador....pois, a orientadora do Museu é uma Índia (Mariane) e explica tudo muito bem...Mais uma dica para passeio também....
O nosso segundo encontro foi no Museu do Sakai e participamos de uma oficina de pintura e escultura em argila....foi sensacional....
Ah....e detalhe....durante os encontros temos que levar lanches indigenas...ou naturais...muito bom....
Teremos ainda oficina de grafismo indigena corporal, conheceremos a Cidade das Abelhas e ainda outras coisas mais....
Os cursos de extensão sobre CULTURA INDÍGENA E AFRICANIDADES são ministrados uma vez por semestre, portanto quem tiver interesse em se inscrever em algum desses cursos é só entrar no site no segundo semestre deste ano e se cadastrar....segue o endereço do site da UNIFESP

Confiram as fotos da oficina que aconteceu no dia 31 de março...


Texto "As coisas podem mudar" (Caso Professora Ana)

Estamos mais uma vez aqui com o dilema da professora Ana....mas ela está melhorando aos poucos...vamos conferir pessoal...


AS COISAS PODEM MUDAR

Ana é uma professora que tem empenhado-se cada vez mais para que sua sala de aula configure-se de fato em um ambiente alfabetizador, num contexto de letramento. Como não tem muitos recursos e as condições da sua escola são precárias, tem precisado da ajuda de muitas pessoas. Sua relação com as crianças, seu empenho em refletir sobre a própria prática como professoras e algumas mudanças que vem realizando no trabalho pedagógico, segundo ela, são frutos do estudo que vem fazendo tanto do Referencial Curricular de Educação Infantil quanto dos Parâmetros Curriculares de 1ª a 4ª série. Ela diz que esses são praticamente os únicos textos de formação existentes na escola e que o estudo que vem fazendo deles tem favorecido o desenvolvimento de sua competência de leitura e escrita, ajudando-a a colocar-se cada vez mais na condição de usuária da escrita.
Veja como hoje a professora Ana organiza o espaço da sala de aula e algumas propostas de uso da escrita para criar um verdadeiro ambiente alfabetizador.
A sala é mobiliada com carteiras móveis reunidas quase sempre em grupos de quatro - às vezes em dupla e, esporadicamente, separados uma das outras. Nas paredes há dois murais doados pelos pais das crianças, após uma solicitação feita na primeira reunião bimestral, ocasião em que Ana enfatizou a importância que um mural de classe pode ter para documentar o trabalho desenvolvido e para expor a produção das crianças o que, indiretamente, contribui para o seu processo de aprendizagem.
Num dos murais estão organizados vários cartazes sobre os assuntos trabalhados nos projetos que estão sendo realizados nas áreas de História, Geografia e Ciências. No outro, há algumas listas- dos livros emprestados, dos ajudantes do dia, das brincadeiras que as crianças conhecem e que são escolhidas na hora do recreio- cartazes da comunidade, notícias do jornal da cidade trazidos por Ana ou pelas crianças, um mapa – mundi e um mapa do Brasil (que vieram de encarte numa revista educativa) e recadinhos que as crianças dos dois períodos deixam umas para outras.
Também existe, na sala de aula, um canto com diversos materiais de leitura: livros de histórias, piadas, adivinhações, poemas, jogos, cadernos de receitas, gibis, catálogos de livros, folhetos de lojas e uma lista telefônica... Não são muitos, mas hoje a preocupação de Ana não é mais a quantidade de coisas para ler, mas a qualidade dos textos.
A maioria desses materiais de leitura foi conseguida porque ela e as crianças escreveram para uma amiga sua, que mora na capital, pedindo que os comprasse num sebo, com o dinheiro obtido em várias arrecadações feitas na escola para essa finalidade. A princípio, não sabia exatamente quais livros comprar, mas uma outra amiga, que é coordenadora pedagógica, trouxe-lhe uma relação em que havia várias sugestões de títulos e, juntas, fizeram uma seleção. Ana conversou com as crianças sobre os livros que pretendia comprar e elas também colaboraram dando algumas idéias. Esses livros tem sido muito importante, não só para as crianças como também para ela: ao lê-los diariamente, começou a descobrir os encantos da literatura infantil, o que não pôde desfrutar quando criança.
Na sala, tem também atlas e um dicionário(desses que alguns jornais deram de brinde aos leitores tempos atrás, e que são de boa qualidade): acabaram-se os apuros por falta de um dicionário para consulta, o que aconteceu várias vezes em anos anteriores.
Infelizmente ainda não há livros suficientes para emprestar a todas as crianças ao mesmo tempo, por isso, em todas as reuniões de pais, Ana tem procurado incentivá-los bastante a contar história para seus filhos, mesmo quando estão ocupados com os afazeres domésticos. Ela conseguiu vários adeptos e, uma vez por semana, as crianças contam histórias para os colegas: segundo ela, muitas são bem engraçadas e há uma grande quantidade de “causos” que fazem o maior sucesso.
Com o tempo, Ana convenceu-se da importância de aproveitar todas as situações em que é necessário escrever na classe e em que isso pode ser feito junto com as crianças para produzirem coletivamente os textos. Já não escreve mais sozinha, como fazia anteriormente, os recados para os pais, os cartazes de aviso para a turma do outro período, as anotações sobre atividades pendentes, a lista de atividades e materiais necessários para os projetos de trabalho, o registro do que se faz para socializar com a crianças que faltaram, os roteiros de entrevistas ou pesquisas dirigidas aos pais ou outras pessoas, os convites, cartazes ou cartões para datas especiais...Descobriu que, dessa forma, além de ficar explícita a função social da escrita, as crianças podem produzir textos desde pequenos, mesmo sem ter que pegar lápis!
Nesse processo, Ana foi enxergando a competência das crianças e tomando-as como parceiras para a produção de textos não só necessários no cotidiano escolar, mas de outros, muito mais elaborados. Chegaram a produzir um livro de brincadeiras para a própria classe e para as crianças de uma outra escola e agora estão pensando em documentar os causos contados pelas famílias...Essas situações tem contribuído para que Ana compreenda a importância do planejamento da escrita, do rascunho, do tempo necessário para escrever e da revisão dos textos produzidos.
Ela tem ficado satisfeita com a participação ativa das crianças nessas situações de uso real da escrita, que são situações significativas de letramento. Porém, o que a tem deixado intrigada é que muitas de suas crianças mais espertas ainda não escrevem alfabeticamente, a despeito de tudo que vem sendo feito na sala de aula. Ana sabe que o objetivo maior na Educação Infantil não é alfabetizar as crianças e que nem todas aprenderão a ler e escrever convencionalmente na pré-escola... mas, considerando o trabalho que está sendo feito e a competência que elas possuem, fica com sensação de que deve haver algo errado com a proposta pedagógica, pois tem certeza de que, mesmo sem estarem necessariamente alfabetizadas, todas poderiam ter aprendido muito mais sobre a escrita do que de fato aprenderam.

Fases do desenvolvimento do desenho infantil

As fases do desenvolvimento do desenho infantil

(Material trabalhado em Orientação Técnica pela Formadora Maria Cristina)

Desenho é fundamental na alfabetização da criança

Cássia Gisele Ribeiro

"É muito importante que o professor passe a valorizar o desenho infantil, pois ele tem uma ligação direta com o processo de desenvolvimento da criança, e conseqüentemente, com o processo de alfabetização". A afirmação é da educadora e pesquisadora, Analice Dutra Pillar, uma das especialistas convidadas para participar do congresso Educasul 2005.
Segundo a palestrante, o professor costuma dar importância ao desenho somente nos primeiros anos da vida da criança, utilizando-o para promover coordenação motora e percepção de cor. No entanto, no início da fase de alfabetização, muitos educadores consideram a atividade desnecessária. "Mas não é. O desenho é importante porque ele tem ligação direta com a escrita, principalmente nas primeiras fases", garante.
Para isso, a pesquisadora trouxe para a platéia as teorias de Piaget e Emilia Ferreiro sobre as fases da alfabetização. Analice trouxe também estudos que analisaram as fases de cada tipo de desenho, e relacionou-as entre si. Além disso, a educadora realizou uma pesquisa de campo com crianças em diferentes idades. Os dados fazem parte de um estudo que realizou para compor sua tese de doutorado.
Segundo sua pesquisa, na fase em que a criança deixa de escrever rabiscos e passa a saber o que quer, ela automaticamente entra na fase pré-silábica de entendimento da escrita, ou seja, quando já começa a reproduzir palavras, mesmo não sabendo desenhar as letras, as imita.
"A criança vai desenvolvendo as fases do desenho, começando a criar noções de tamanho espaço, conforme vai aprendendo a lidar com as letras. Uma coisa leva à outra". Quando a criança entra na fase em que começa a ter noções de perspectiva, de cores, proporções e planificações, ela também começa a formar as primeiras palavras e as primeiras frases.
FASES DO DESENVOLVIMENTO DO DESENHO INFANTIL

Garatuja desordenada:

  • Primeiro contato das crianças com o lápis e o papel;
  • Desenha pelo prazer do movimento;
  • Aparece com o traço livre, pois não há controle dos movimentos;
  • Variam as formas de segurar os lápis;
  • A Criança não faz relação do olho com a mão;
  • Não há representação do desenho.




Garatuja ordenada (longitudinal):

  • Coordena sua atividade visual e motora (explora o sentido longitudinal do papel);
  • Ainda não há intenção representativa;
  • Os traços são mais fortes;
  • Relação espacial delimitada;
  • Apropriação dos instrumentos que usa ( papel. giz de cera, etc)

Garatuja ordenada (circular)

  • Conquista do movimento circular;
  • Inicio de uma representatividade, com o que marcou no papel associando,seu desenho a uma imagem mental;
  • Embrião da conquista da forma.


Garatuja nominada (mescla)

  • Pode ocorrer uma mistura de uma etapa com outra ou todas ao mesmo tempo;
  • Saída do pensamento motor para o pensamento representativo;
  • A linguagem motora esta ligada a linguagem oral;
  • A criança conta a historia  do desenho através de frases.


Pré esquema ( 1º fase)

  • Confundido com a garatuja circular;
  • A ocupação do espaço não obedece nenhuma regra(sem linha de base , solto);
  • Cor ainda arbitrária( uma só cor);
  • Desenha o que sabe do objeto, mas não o que vê;
  • Lembra formas geométricas.


Pré esquema ( 2º fase)

  • Perde-se a relação com os movimentos corporais: ( o olho que no começo segue a mão, passa  a guiá-la)
  • Inicio de uma preocupação com a ocupação do espaço( ainda sem linha de base); ainda cor arbitraria( preocupação com a diversidade);
  • Forma mais estruturada;
  • Procura símbolos que represente o ambiente.

Pré esquema ( 3º fase)

  • Começa a estruturar seu desenho com a linguagem ( bonecos, flores, girinos, sol, etc);
  • Encontra-se no período pré operatório (4 a 6/7 anos);
  • Os símbolos estão relacionados com a criança que é o centro do universo;
  • Preocupação com alinha de base.




Esquema

  • Preocupação em  organizar as formas no espaço relacionando-as;
  • As formas começam a se organizar a linha;
  • Usa o limite da folha como limite de base;
  • A forma desce ,cresce e o desafio é preenche-lo;
  • Preocupação com a linha de base nos desenhos ( a linha de base parece ser uma indicação de que a criança se apercebeu das relações existentes entre ela própria e seu meio (Lowenfeld);
  • Representação do espaço e tempo ( encontramos episódios diferentes representados por imagens não semelhantes em uma única sequencia de desenho);
  • Faz do desenho do tipo RX ou transparentes;
  • Preocupação em começar seu desenho pelo chão delimitando também o céu, a forma cresce e é totalmente preenchida.
  • Desenha com um misto de plano e elevação;
  • As duas linhas céu e base não se relacionam diretamente;
  • Representação da casa com um plano lateral e outro frontal, em alinhamentos diferentes e conjugados;
  • Como num jogo de equilíbrio, as formas e todas as espécies de sinais são trabalhadas.



Início do Realismo

  • A criança chega ao inicio do realismo quando ultrapassa a frustração do enfrentamento com o real;
  • A forma e o fundo são conquistados, havendo um apuramento da decoração com riquezas de detalhes;
  • Aparece embrionariamente perspectivas no desenho;
  • Acentua-se a necessidade do trabalho em grupo e da diversificação de técnicas.






Texto "Não Sabia que era preciso" José Saramago

Não sabia que era Preciso
José Saramago

Ao contrário do que afirmam os ingênuos (todos o somos uma vez por outra), não basta dizer a verdade. De pouco ela servirá ao trato das pessoas se não for crível, e talvez até devesse ser essa a sua primeira qualidade. A verdade é apenas meio caminho, a outra metade chama-se credibilidade. Por isso há mentiras que passam por verdades, e verdades que são tidas por mentiras.
Esta introdução, pelo seu tom de sermão da quaresma, prometeria uma grave e aguda definição de verdades relativamente absolutas e de mentiras absolutamente relativas. Não é tal. É apenas um modo de me sangrar em saúde, de esquivar acusações, pois, desde já o anuncio, a verdade que trago hoje não é crível. Ora vejamos se isto é história para acreditar.
O caso passa-se num sanatório. Abro um parêntese: o escritor português que escolhesse para tema de um romance a vida de sanatório, talvez não viesse a escrever A Montanha Mágica ou O Pavilhão dos Cancerosos, mas deixaria um documento que nos afastaria da interminável ruminação de dois ou três assuntos erótico-sentimentalo-burgueses. Adiante, porém, que esta crônica não é lugar de torneios ou justas literárias. Aqui só se fala de simplezas quotidianas, pequenos acontecimentos, leves fantasias – e hoje, para variar, de verdades que parecem mentiras. (Verdade, por exemplo, é o doente que entrava para o chuveiro, punha a água a correr, e não se lavava. Durante meses e meses não se lavou. E outras verdades igualmente sujas, rasteiras, monótonas, degradantes.)
Mas vamos à história. Lá no sanatório, dizia-me aquele amigo, havia um doente, homem de uns cinquenta anos, que tinha grande dificuldade em andar. A doença pulmonar de que padecia nada tinha a ver com o sofrimento que lhe arrepanhava a cara toda, nem com os suspiros de dor, nem com os trejeitos do corpo. Um dia até apareceu com duas bengalas toscas, a que se amparava, como um inválido. Mas sempre em ais, em gemidos, a queixar-se dos pés, que aquilo era um martírio, que já não podia aguentar.
O meu amigo deu-lhe o óbvio conselho: mostrasse os pés ao médico, talvez fosse reumatismo. O outro abanava a cabeça, quase a chorar, cheio de dó de si mesmo, como se pedisse colo. Então o meu amigo, que lá tinha suas caladas amarguras e com elas vivia, impacientou-se e foi áspero. A atitude anunciou-lhe que ia mostrá-los ao médico. Mas que antes disso gostaria que o seu bom conselheiro os visse.
E mostrou. As unhas, amarelas, encurvavam-se para baixo, contornavam a cabeça dos dedos e prolongavam-se para dentro, como biqueiras ou dedais córneos. O espetáculo metia nojo, revolvia o estômago. E quando perguntaram a este homem adulto por que não cortava ele as unhas, que o mal era só esse, respondeu: “Não sabia que era preciso.”
As unhas foram cortadas. Cortadas a alicate. Entre elas e cascos de animais a diferença não era grande. No fim das contas (pois não é verdade?), é preciso muito trabalho para manter as diferenças todas, para alargá-las aos poucos, a ver se a gente atinge enfim a humanidade.
Mas de repente acontece uma coisa destas, e vemo-nos diante de um nosso semelhante que não sabe que é preciso defendermo-nos todos os dias da degradação. E neste momento não é em unhas que estou a pensar.

HTPC 29/03/2012

Mais uma reunião de HTPC...e nós estamos aqui pra falar um pouco sobre o desenvolvimento da crianças e sobre as fases do desenho infantil....
O encontro foi muito bacana e realizamos junto com as educadoras algumas atividades diagnósticas sobre o tema...
Vamos conferir a Pauta da reunião....
Bjinhus....

PAC SOLAR DOS UNIDOS MARGARIDAS

“Educação é aquilo que fica depois que você esquece o que a escola ensinou.”
Albert einstein

PAUTA PARA HTPC 29 DE MARÇO DE 2012

Desenvolvimento da Criança e fases do desenho
OBJETIVOS
·         Ampliar o conhecimento sobre as fases do desenvolvimento da criança
·         Conhecer e reconhecer as fases do desenvolvimento do desenho infantil
                 
PROCEDIMENTOS
    1.       Apreciação da leitura: “Não sabia que era preciso” (José Saramago)

  1. Retomar as fases do desenvolvimento cognitivo da criança
ü  Fases do desenvolvimento da criança do maternal

  1. Fases do desenvolvimento do desenho infantil:
ü  Garatuja desordenada;
ü  Garatuja ordenada (Longitudinal e circular);
ü  Garatuja Ordenada (Circular);
ü  Garatuja Nominada (Mescla);
ü  Pré - esquema (1ª fase);
ü  Pré - esquema (2ª fase);
ü  Pré - esquema (3ª fase);
ü  Esquema;
ü  Inicio do realismo.

  1. Atividade em grupo:
ü  Analisar os desenhos e identificar em qual fase se encontra.


A próxima etapa será avaliarmos os desenhos das nossas crianças e identificar em qual fase as crianças se encontram....
Tenho certeza que não será tão fácil....hehehehe....